segunda-feira, 26 de agosto de 2013


O Naufrágio da Plataforma P-36

Publicado em 09/06/2012

Na madrugada do dia 15 de março de 2001 ocorreram duas explosões em uma das colunas da plataforma, a primeira às 0h22m e a segunda às 0h39m. Segundo a Petrobras, 175 pessoas estavam no local no momento do acidente das quais 11 morreram, todas integrantes da equipe de emergência da plataforma. Depois das explosões, a plataforma tombou em 16 graus, devido ao bombeio de água do mar para o seu interior, o suficiente para permitir alagamento que levou ao seu afundamento.

Equipes de resgate tentaram salvar a plataforma durante o fim de semana seguinte, injetando nitrogênio e ar comprimido nos tanques para tentar remover a água acumulada mas abandonaram as tentativas devido ao tempo ruim.

A plataforma afundou no dia 20 de março, em uma profundidade de 1200 metros e com estimadas 1500 toneladas de óleo ainda a bordo. Segundo a agência nacional de petróleo (ANP) do Brasil, o acidente foi causado por "não-conformidades quanto a procedimentos operacionais, de manutenção e de projeto"


 

 

 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


Hedonismo = Hedonismo

Hedonismo:

1. a doutrina que considera o prazer ou a felicidade (terrena) como o único ou principal bem da vida, vida terrena of course;

2. estilo de vida de iluminação e gozo;

3. uma perspectiva muito, muito, muito agradável!!!

Calma, calma, sim, nós sabemos que o álcool faz mal e sexo pode ser perigoso... mas, vejamos bem, uma estranha e perturbadora mania (epidêmica) está tomando conta da população mundial na forma de uma absurda premissa: “se você evitar tudo que é agradável, terá uma vida longa e feliz”.

Mas, será possível encontrar a felicidade nesta corrida vertiginosa, de palm top na mão, atrás do Ideal capitalista? Tantas horas de trabalho semanais, uma agenda abarrotada de compromissos, “dias de folga para brincar com os filhos” programados em aparelhos portáteis, uma volumosa carteira de ações são, realmente, a chave para se viver bem? I think so not!

Obcecados com a idéia de ficarmos ricos, mais bem sucedidos, mais magros, e - the last, but not the least - mais jovens nos privamos daquilo que, iludidos, acreditamos estar correndo atrás: viver bem! E para compensar este ritmo febril exercícios físicos cronometrados, dietas sem carboidratos, e duas “semanas de férias” cuidadosamente planejadas...felicidade, estás a perceber?

Num determinado momento, “viver bem” torna-se um objetivo imaginado num ponto muito distante aonde se chega apenas com um esforço psicótico e uma obstinada determinação. Perde-se peso, mas se continua insatisfeito, a promoção pode ser conquistada, mas as despesas continuam a crescer... e, apesar de todo o sucesso aparente, no íntimo um sentimento de inadequação. alguma coisa errada neste plano mestre? Existirá algo, alguma chave perdida para o reino da felicidade que está sendo esquecida? Pode apostar que sim!

Ela se chama prazer... mas o que aconteceu com o prazer?

O dicionário define felicidade como “sentir ou demonstrar prazer ou contentamento”. Gozar é “ter prazer em”. Assim, fica claro, que felicidade e gozo têm suas raízes no próprio princípio do prazer, que atualmente, tenho meus temores, se encontra à beira da extinção. E o prazer sempre foi a essência do hedonismo.

““Relaxa. Chegou a hora de trabalhar menos e realizar mais, de rejeitar o comodismo e os perigos de uma vida estruturada e adotar a sabedoria dos antigos gregos que nos legaram a palavra que define este jeito de encarar as coisas: hedonismo. Embora os defensores da disciplina da autoajuda nos digam o contrário, lazer e prazer ainda não morreram e nunca é tarde demais para o hedonista que vive dentro de você vir à tona. Permita que o  desejo seja o teu guia enquanto ousas sair de férias sem o laptop e o telemóvel. Deixa o vinho e o sexo melhorarem tua vida. Cede ao impulso secreto de não fazer absolutamente nada””

Be happy!!!

Extraído do “Manual do hedonista” de Michael Flocker.

domingo, 4 de agosto de 2013

Falando sobre diabetes

Nossa proposta, no blog, é falar de segurança sim, mas principalmente, e por causa, da vida sobre um ponto de vista mais amplo: do que nos compete ser feliz, e, portanto, espalhar a felicidade - afinal temos a consciência da impossibilidade de sermos, apenas nós, felizes... sozinhos, n’est ce pas?

Bem estou avexado pelo tempo que ando sem postar alguma coisa nesse meu seuguro.blogspot.com - mea culpa! Foram alguns episódios: os protestos,viagens, minha (re)leituras de Camus, Saramago, Sartre...e, claro, alguma coisa sobre a peste que se abate sobre uma grande parte de nós (eu, inclusive): o diabetes; falemos dele pois, até por uma questão de segurança.
ENTENDENDO O DIABETES - é uma doença na qual os níveis de glicose no sangue ficam acima do normal e as pessoas portadoras ficam com problemas em converter o alimento em energia.
Existem três tipos de diabetes, a saber:

1. Diabetes tipo 1 - também conhecido como “diabetes juvenil” ou diabetes insulinodependente, normalmente diagnosticado primeiro em crianças e adolescentes.
2. Diabetes tipo 2 - “diabetes de adulto” ou diabetes não insulinodependente, que é a forma mais comum de diabetes; as pessoas podem desenvolvê-lo em qualquer idade.
3. Diabetes gestacional - é desenvolvido por algumas mulheres nos últimos estágios da gravidez; embora normalmente seja controlado após  o parto a mulher tem mais probabilidade de desenvolver o diabetes tipo 2.

Falando-se em diabetes estar acima do peso, ser sedentário, um regime alimentar não adequado aumentam as chances de desenvolver o diabetes tipo 2. O tratamento/prevenção inclui remédios, escolhas alimentares inteligentes, exercícios regulares e controle de pressão arterial e níveis de colesterol na corrente sanguínea.

Continuaremos a falar sobre diabetes, seu diagnóstico, controle, sinais de alerta,  possíveis complicações (doenças coronárias, efeitos sobre os rins, efeitos sobre a visão, neuropatias e etc.).

Tentarei estar mais presente... doravante.


Axé, shanti, amen, aleluia, nemasté, e o que mais nos valha... me perdoem as

omissões e confusões...mas esta é a ideia: semear a concórdia.